Oito razões por que você deveria considerar a educação escolar em casa

O homeschooling (educação escolar em casa) alcançou um marco histórico na Carolina do Norte no ano escolar 2014-15. Com a matrícula chegando ao auge de 100 mil estudantes, a Carolina do Norte tem agora mais estudantes em casa do que estudantes em escolas particulares.

Essa tendência não está limitada à Carolina do Norte. Um estudo recente na Flórida identificou um crescimento de homeschooling ali em cerca de 10 por cento, e o Instituto Nacional de Pesquisa da Educação em Casa estima-o entre 2 e 8 por cento em nível nacional nos Estados Unidos. “Não é mais um movimento periférico; o homeschooling é uma tendência predominante na sociedade americana,” disse Terry Stoops da Fundação John Locke com sede na Carolina do Norte.

As razões para essa tendência de homeschooling abundam, de acordo com o e-book “Homeschooling: Fighting for My Children’s Future” (Homeschooling: Lutando pelo Futuro dos Meus Filhos), uma coleção de 26 artigos das páginas da PJ Media. Aqui estão oito deles, junto com trechos do livro, para que todos os pais considerem enquanto pesam a melhor forma de educar seus filhos:

Homeschooling no Brasil – Primeiro Curso online

Educar os filhos em casa está se tornando uma cultura entre várias famílias brasileiras. Camila Hochmüller Abadie, que está organizando o primeiro curso online sobre Educação domiciliar no Brasil, concedeu ao site Zenit.org (03 de Julho de 2015) uma entrevista sobre o tema Homeschooling, esclarecendo o que significa e quais são as consequências de educar os filhos em casa

“Homeschooling 1.0” é o nome do primeiro curso online sobre Educação domiciliar está sendo ministrado para os pais interessados no tema. Basta um pouco de conhecimento e perseverança daqueles pais que desejam dar uma esmerada formação aos próprios filhos.

O objetivo é “subsidiar aos interessados os elementos necessários para uma boa pesquisa e prática da educação domiciliar, oferecendo-lhes, além disso, o conhecimento necessário para a defesa do seu direito ante às objeções, pressões sociais e jurídicas”.

O curso contempla “Informações históricas; Informações de cunho psicológico; Informações de cunho técnico: questões jurídicas e pedagógicas; Dicas práticas: indicações de sites, blogs, metodologias, materiais didáticos, cursos, profissionais capacitados e bibliografia”, indica o blog de Camila Abadie.