Homem versus Mulher

Eu era relativamente nova na fé quando ouvi uma senhora idosa e sábia contar uma história que nunca vou esquecer. Ela tinha aparência abatida e mal-arrumada, efeito evidente de ter muitas bocas para alimentar e poucos recursos para fazê-lo. Seu marido era operário e ganhava pouco.

Alguns anos atrás, contou ela, foi oferecida a seu marido a oportunidade de ser pastor em uma região de que ela não gostava. Ele acreditava que deveriam aceitar o convite. Ela foi contra.

“Meu marido”, disse ela, “me ouviu. E desde então nossas vidas têm sido miseráveis”. Era a angustiante história da mãe Eva repetindo-se mais uma vez.

A influência de Eva sobre Adão começou cedo, e desde então tem mudado o curso da história humana. Logo depois que Adão e Eva caíram repentinamente em pecado, Deus amaldiçoou a serpente, o homem e sua mulher. Para a mulher, como castigo, Ele prometeu dores de parto e a colocou sob a liderança do homem: “o teu desejo será para teu marido, e ele te governará” (Gn 3.16). Essa única maldição provavelmente fez mais estrago entre os sexos do que todas as outras juntas. Ela instituiu um princípio bíblico que as feministas se empenham por destruir e as mulheres tementes a Deus se esforçam por obedecer, mesmo com dificuldades – a submissão ao marido. E ninguém está mais ciente da magnitude dessa batalha e a explora mais efetivamente que Satanás.

Afinal, o que é yoga? Devem os cristãos praticá-la?

O iogue Bhajan morreu em 6 de outubro de 2004. Em 5 e 6 de abril de 2005, a Câmara e o Senado dos EUA, respectivamente, aprovaram por unanimidade uma moção conjunta homenageando o falecido líder sique por seus “ensinamentos […] sobre o Siquismo e a yoga […]”. A yoga está no cerne do Hinduísmo, e o Siquismo é como uma “denominação” dentro do Hinduísmo.

Em 11 de maio de 2005, o Capitólio ofereceu uma recepção especial para comemorar a resolução do Congresso. Entre os presentes estavam senadores e deputados dos EUA, funcionários do Departamento de Estado, representantes do governo da Índia, dignitários, autoridades e seguidores da doutrina sique […]”. O comunicado à imprensa declarava que o iogue Bhajan havia melhorado a vida de milhares de pessoas “através de seus ensinamentos sobre a yoga e o Darma sique”.[1] Fundador da organização 3HO – Happy, Healthy, Holy (“Feliz, Saudável, Santo”) – ele ensinava que essas três qualidades da vida podiam ser alcançadas através da prática da yoga (A verdade sórdida é bem diferente disso, como mostraremos através de documentos no livro “A Yoga e os Cristãos”).

A base da técnica de yoga de Bhajan era o mantra “Sa-Ta-Na-Ma”, repetido de forma precisa durante a prática diária da yoga: “projetado mentalmente da parte superior traseira da cabeça, para baixo, e depois diretamente para fora através do terceiro olho […] entre as sobrancelhas e a base do nariz […]. Segundo o iogue Bhajan, “aplicando essa técnica, você pode conhecer o Desconhecido e ver o Invisível. Se você passar duas horas por dia em meditação, Deus meditará em você o resto do dia”.[2] É claro que só temos a palavra dele de que isso é verdade.

Ao contrário do que diz a publicidade atual sobre yoga no Ocidente, a declaração de Bhajan não menciona nada sobre benefícios físicos – a yoga não foi criada para isso. O seu objetivo é fazer contato com “Deus”. De fato, seu propósito é alcançar a percepção de que cada indivíduo praticante de yoga é deus. E adivinhem que autoridade governamental dá o seu aval entusiástico ao iogue Bhajan por fazer a iniciação de milhares de pessoas numa suposta divindade, através dessa corrente de yoga? O Congresso americano!

O mistério da força

“… a alegria do Senhor os fortalecerá” (Neemias 8.10).

A alegria sempre é causada por algum motivo. Sem alegrias, a vida equivale a um quarto no subsolo: úmido e repleto de mofo. E pelo fato de uma vida sem alegrias ser algo miserável, ficamos muito agradecidos por cada alegria. Assim, nos alegramos com uma agradável visita recebida, com o aniversário, com o fim do expediente, com o fim de semana…

Como, porém, enfrentamos o olhar no espelho a cada manhã? Talvez você exclame, aliviado: “Como é bom que ninguém me vê agora!” Poderíamos ser surpreendidos com a constatação de que nem fomos tão privilegiados quando Deus nos formou. Às vezes parece ser mais fácil eliminar uma mosca com o mata-moscas do que encontrar um motivo para de fato poder se alegrar de todo coração.

Seria muito mais simples se a alegria estivesse já no nosso sangue! Imagine se fosse assim! Estar alegre sempre – sempre… Mas não é assim. Carregamos a tristeza no sangue. O negativo molda a aparência do nosso rosto.

Ao seguirmos retroativamente os rastros da falta de alegria, chegaremos até o pecado original. Naquela ocasião o Diabo roubou a porção de alegria do nosso coração. No entanto, depois veio Jesus e, através da Sua vitória na cruz, Ele tirou o poder sobre nossas vidas das mãos de Satanás. A vitória de Jesus sobre todos os espíritos de tristeza se tornou o tema das Boas Novas. E agora os corações tristes bebem a cura através dessa fonte da alegria. Como é possível, no entanto, que a vida pessoal de muitos cristãos tem um brilho tão miserável e opaco? Significa que as preocupações, a falta de fé ou os pecados obscurecem nosso olhar para o Senhor? Tornamo-nos semelhantes a um mascate que vende picles. Na verdade, o fruto do Espírito é alegria.

O Céu Antes da Volta de Cristo

O Novo Testamento também chama de paraíso o céu onde Deus habita (2Co 12.4; Lc 23.43). Nesse paraíso encontra-se o monte Sião celestial, a “cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial” (Hb 12.22) e a “árvore da vida” (Ap 2.7). A palavra vida nesse contexto merece nossa atenção, pois o paraíso é lugar da vida por excelência, onde existe “vida em abundância” (veja Jo 10.10). No céu habita a origem e a fonte de toda a vida, que é o próprio Deus vivo.

Em Apocalipse 21.1-3 ficamos sabendo que um dia a Jerusalém celestial descerá à terra como “nova Jerusalém”. Essa cidade terá muros, portões de pérolas, pelo menos uma rua, no mínimo um rio, o “rio da água da vida” (Ap 22.1), e “de uma e outra margem do rio” (Ap 22.2) teremos “a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos” (Ap 22.2). Essa formulação permite a conclusão de que a “árvore da vida” não seja uma só árvore, mas um tipo de árvore “celestial” a crescer e florescer às margens do rio da água da vida. Mais uma vez encontramos a ênfase em vida na cidade do Deus vivo.

Nenhuma metrópole de nosso mundo é tão viva e tão pulsante como a cidade do Deus vivo no paraíso. E com sua altura, comprimento e largura de 2.400 quilômetros, será gigantesca, suficientemente espaçosa para todos os salvos de todas as eras (Ap 21.16-17).