Afinal, o que é yoga? Devem os cristãos praticá-la?

O iogue Bhajan morreu em 6 de outubro de 2004. Em 5 e 6 de abril de 2005, a Câmara e o Senado dos EUA, respectivamente, aprovaram por unanimidade uma moção conjunta homenageando o falecido líder sique por seus “ensinamentos […] sobre o Siquismo e a yoga […]”. A yoga está no cerne do Hinduísmo, e o Siquismo é como uma “denominação” dentro do Hinduísmo.

Em 11 de maio de 2005, o Capitólio ofereceu uma recepção especial para comemorar a resolução do Congresso. Entre os presentes estavam senadores e deputados dos EUA, funcionários do Departamento de Estado, representantes do governo da Índia, dignitários, autoridades e seguidores da doutrina sique […]”. O comunicado à imprensa declarava que o iogue Bhajan havia melhorado a vida de milhares de pessoas “através de seus ensinamentos sobre a yoga e o Darma sique”.[1] Fundador da organização 3HO – Happy, Healthy, Holy (“Feliz, Saudável, Santo”) – ele ensinava que essas três qualidades da vida podiam ser alcançadas através da prática da yoga (A verdade sórdida é bem diferente disso, como mostraremos através de documentos no livro “A Yoga e os Cristãos”).

A base da técnica de yoga de Bhajan era o mantra “Sa-Ta-Na-Ma”, repetido de forma precisa durante a prática diária da yoga: “projetado mentalmente da parte superior traseira da cabeça, para baixo, e depois diretamente para fora através do terceiro olho […] entre as sobrancelhas e a base do nariz […]. Segundo o iogue Bhajan, “aplicando essa técnica, você pode conhecer o Desconhecido e ver o Invisível. Se você passar duas horas por dia em meditação, Deus meditará em você o resto do dia”.[2] É claro que só temos a palavra dele de que isso é verdade.

Ao contrário do que diz a publicidade atual sobre yoga no Ocidente, a declaração de Bhajan não menciona nada sobre benefícios físicos – a yoga não foi criada para isso. O seu objetivo é fazer contato com “Deus”. De fato, seu propósito é alcançar a percepção de que cada indivíduo praticante de yoga é deus. E adivinhem que autoridade governamental dá o seu aval entusiástico ao iogue Bhajan por fazer a iniciação de milhares de pessoas numa suposta divindade, através dessa corrente de yoga? O Congresso americano!

O mistério da força

“… a alegria do Senhor os fortalecerá” (Neemias 8.10).

A alegria sempre é causada por algum motivo. Sem alegrias, a vida equivale a um quarto no subsolo: úmido e repleto de mofo. E pelo fato de uma vida sem alegrias ser algo miserável, ficamos muito agradecidos por cada alegria. Assim, nos alegramos com uma agradável visita recebida, com o aniversário, com o fim do expediente, com o fim de semana…

Como, porém, enfrentamos o olhar no espelho a cada manhã? Talvez você exclame, aliviado: “Como é bom que ninguém me vê agora!” Poderíamos ser surpreendidos com a constatação de que nem fomos tão privilegiados quando Deus nos formou. Às vezes parece ser mais fácil eliminar uma mosca com o mata-moscas do que encontrar um motivo para de fato poder se alegrar de todo coração.

Seria muito mais simples se a alegria estivesse já no nosso sangue! Imagine se fosse assim! Estar alegre sempre – sempre… Mas não é assim. Carregamos a tristeza no sangue. O negativo molda a aparência do nosso rosto.

Ao seguirmos retroativamente os rastros da falta de alegria, chegaremos até o pecado original. Naquela ocasião o Diabo roubou a porção de alegria do nosso coração. No entanto, depois veio Jesus e, através da Sua vitória na cruz, Ele tirou o poder sobre nossas vidas das mãos de Satanás. A vitória de Jesus sobre todos os espíritos de tristeza se tornou o tema das Boas Novas. E agora os corações tristes bebem a cura através dessa fonte da alegria. Como é possível, no entanto, que a vida pessoal de muitos cristãos tem um brilho tão miserável e opaco? Significa que as preocupações, a falta de fé ou os pecados obscurecem nosso olhar para o Senhor? Tornamo-nos semelhantes a um mascate que vende picles. Na verdade, o fruto do Espírito é alegria.