Castidade: um belo desafio para o jovem

O filósofo francês, católico, Paul Claudel, disse certa vez que: “a juventude não foi feita para o prazer, mas para o desafio”. Que frase linda! De fato, o que engrandece a vida de um jovem é ele ter um ideal na vida e saber enfrentar os desafios para realizá-lo. Se você quer um dia construir uma família sólida, um casamento estável e uma felicidade duradoura, então precisa plantar hoje, para colher amanhã. Ninguém colhe se não semear.

Na carta aos gálatas, São Paulo diz: “De Deus não se zomba. O que o homem semeia, isto mesmo colherá.” (Gl 6,7) No início da minha adolescência, foi “me colocado nas mãos, um grande livro, chamado O Brilho da Castidade, de Monsenhor Tiamer Toth. Nos meus 13 anos eu li aquelas páginas e me encontrei com a grandeza dessa bela virtude.

E o que mais me atraía para ela era exatamente o “desafio que representava” para um jovem, que começa a viver nesta fase, o fogo das paixões. Não me esqueço daquela frase do Monsenhor, que dizia: “Se eu tivesse que dar uma medalha de ouro a um general que ganhou uma guerra, ou para um jovem que vive a castidade, eu a daria para esse último”. Eu disse, para mim mesmo: “eu quero esta Medalha!” A tal ponto fiquei entusiasmado com a beleza e o desafio da castidade, que tomei a decisão de vivê-la; isto é, ter vida sexual apenas no casamento; “nem antes dele e nem fora dele”. E não me arrependo, pelo contrário! Sou grato aos que me ensinaram a vivê-la.