Jesus e a assertividade

O aspecto mais animador é que a assertividade não é algo que se herda, mas é adquirida e aprendida. Todos nós podemos ter essa qualidade, a qual nos ajudará em nosso relacionamento interpessoal.

Então, o que precisamos modificar e treinar, a fim de melhorar o trato com as pessoas? Teria Jesus Cristo colocado em prática a assertividade? Ao estudarmos a vida de Jesus, é possível observar que todos os Seus atos foram assertivos. Ele não emitia palavras demais, ocupava-Se das necessidades das pessoas e até de pequenos detalhes que pareciam insignificantes. Não fazia discriminação e sabia envolver os que O cercavam em tarefas nas quais podiam se sentir úteis.

Casamento, Uma Instituição Essencialmente Cristã

Alguns anos atrás, compareci a um casamento interessante. Fui especialmente surpreendido pela criatividade da cerimônia. A noiva e o noivo tinham desenvolvido ideias com o pastor para inserir elementos novos e empolgantes no culto, e eu gostei daqueles elementos. Contudo, no meio da cerimônia, eles incluíram porções da cerimônia de casamento clássica e tradicional. Quando comecei a ouvir as palavras da cerimônia tradicional, minha atenção foi despertada e fiquei comovido. Lembro-me de ter pensado: “Não há como melhorar isso, pois as palavras são tão belas e significativas”. Uma grande quantidade de reflexão e cuidado foi colocada nessas velhas e familiares palavras.

Hoje, é claro, muitos jovens estão não apenas dizendo “não” para a tradicional cerimônia de casamento, como também estão rejeitando o próprio conceito do casamento. Mais e mais jovens estão vindo de lares rachados e, como resultado, têm medo e desconfiança quanto ao valor do casamento. Então vemos casais vivendo juntos ao invés de se casarem, por medo de ser grande demais o custo de tal comprometimento. Eles temem que isso os torne vulneráveis demais. Isso significa que uma das mais estáveis e, costumávamos pensar, mais permanentes tradições de nossa cultura está sendo desafiada.

Uma das coisas que eu mais gosto na cerimônia tradicional de casamento é que ela inclui uma explicação para o motivo da existência de algo como o casamento. Nos é dito, naquela cerimônia, que o casamento é ordenado e instituído por Deus — isso significa dizer que o casamento não simplesmente brotou arbitrariamente de convenções sociais ou tabus humanos. O casamento não foi inventado por homens, mas por Deus.

Mulheres na Evangelização

Jesus ratificou o ministério das mulheres no evangelismo. Isso ficou bem evidente na sua interação com a mulher samaritana no poço de Sicar (Jo 4.1-30). Judeus e samaritanos não se relacionavam por razões culturais. Além disso, era considerado impróprio um rabino falar em público com uma mulher. A preocupação de Jesus com essa mulher foi, portanto, algo revolucionário. Depois daquele encontro, ela voltou para sua cidade e contou a todos o que havia acontecido, e muitos creram em Jesus por causa do testemunho dela. Naquela época, as mulheres não eram consideradas testemunhas idôneas, mas Cristo escolheu uma mulher para ser sua testemunha. Deus escolheu mulheres para serem as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo (Mt 28.1-8) e foi a elas que o Cristo ressurreto confiou sua primeira mensagem para os discípulos (Jo 20.15-18). A descida do Espirito reforçou ainda mais o papel das mulheres na evangelização, pois tanto elas quanto os homens receberam poder para testemunhar até os confins da terra (At 1.18). A fundação da Igreja de Filipos envolveu a participação de mulheres (At 16.11-15) e o mesmo ocorreu com a expansão do evangelho em Beréia (At 17.12). As mulheres do Novo Testamento foram comissionadas, juntamente com homens, para serem “luz do mundo” e, em função disso, estiveram sempre amplamente envolvidas no ministério de evangelização (Mt 5.14-16).

Afinal, o que é yoga? Devem os cristãos praticá-la?

O iogue Bhajan morreu em 6 de outubro de 2004. Em 5 e 6 de abril de 2005, a Câmara e o Senado dos EUA, respectivamente, aprovaram por unanimidade uma moção conjunta homenageando o falecido líder sique por seus “ensinamentos […] sobre o Siquismo e a yoga […]”. A yoga está no cerne do Hinduísmo, e o Siquismo é como uma “denominação” dentro do Hinduísmo.

Em 11 de maio de 2005, o Capitólio ofereceu uma recepção especial para comemorar a resolução do Congresso. Entre os presentes estavam senadores e deputados dos EUA, funcionários do Departamento de Estado, representantes do governo da Índia, dignitários, autoridades e seguidores da doutrina sique […]”. O comunicado à imprensa declarava que o iogue Bhajan havia melhorado a vida de milhares de pessoas “através de seus ensinamentos sobre a yoga e o Darma sique”.[1] Fundador da organização 3HO – Happy, Healthy, Holy (“Feliz, Saudável, Santo”) – ele ensinava que essas três qualidades da vida podiam ser alcançadas através da prática da yoga (A verdade sórdida é bem diferente disso, como mostraremos através de documentos no livro “A Yoga e os Cristãos”).

A base da técnica de yoga de Bhajan era o mantra “Sa-Ta-Na-Ma”, repetido de forma precisa durante a prática diária da yoga: “projetado mentalmente da parte superior traseira da cabeça, para baixo, e depois diretamente para fora através do terceiro olho […] entre as sobrancelhas e a base do nariz […]. Segundo o iogue Bhajan, “aplicando essa técnica, você pode conhecer o Desconhecido e ver o Invisível. Se você passar duas horas por dia em meditação, Deus meditará em você o resto do dia”.[2] É claro que só temos a palavra dele de que isso é verdade.

Ao contrário do que diz a publicidade atual sobre yoga no Ocidente, a declaração de Bhajan não menciona nada sobre benefícios físicos – a yoga não foi criada para isso. O seu objetivo é fazer contato com “Deus”. De fato, seu propósito é alcançar a percepção de que cada indivíduo praticante de yoga é deus. E adivinhem que autoridade governamental dá o seu aval entusiástico ao iogue Bhajan por fazer a iniciação de milhares de pessoas numa suposta divindade, através dessa corrente de yoga? O Congresso americano!