O que você espera?

“Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor” (Lucas 12.36 – ARA).

O que você espera? Tempos melhores? Situações suportáveis? Para onde você dirige seu olhar quando você ouve os estrondos nas estruturas do mundo? Como você reage quando as últimas luzes deste mundo se apagam e a humanidade naufraga em pavor e caos? Como num apelo, nosso Senhor percorre o front dos seus guerreiros e lhes dá o lema do dia: “Estejam prontos para servir e conservem acesas as suas candeias, como aqueles que esperam seu senhor voltar” (Lucas 12.35-36).

Através de toda a Bíblia, Deus requer que seu pessoal seja vigilante, disposto para agir e para lutar. Porém, infelizmente, muitos cristãos estão adormecidos – a exemplo de Sansão sobre os joelhos de Dalila (Juízes 16). Muitos filhos de Deus se despiram de suas armaduras e vestiram o pijama da falta de expectativa. Eles se acomodaram confortavelmente para o descanso e odeiam quando alguém interrompe os seus sonhos. Que leviandade horripilante! Sabemos que, já nos tempos de Sansão, as consequências têm sido trágicas e cruéis.

Será que não nos damos conta da hora avançada? Por que será que muitos cristãos se encostam confortavelmente em suas poltronas e ficam girando os polegares? Nós não podemos permitir um cochilo. Não agora! Quem espera fica sentado sobre sua mala e olha constantemente o avanço dos ponteiros de seu relógio. Quem espera tem apenas uma ideia fixa: Quando finalmente será a partida? Quem espera está preparado para ser chamado. A qualquer momento!

Homem versus Mulher

Eu era relativamente nova na fé quando ouvi uma senhora idosa e sábia contar uma história que nunca vou esquecer. Ela tinha aparência abatida e mal-arrumada, efeito evidente de ter muitas bocas para alimentar e poucos recursos para fazê-lo. Seu marido era operário e ganhava pouco.

Alguns anos atrás, contou ela, foi oferecida a seu marido a oportunidade de ser pastor em uma região de que ela não gostava. Ele acreditava que deveriam aceitar o convite. Ela foi contra.

“Meu marido”, disse ela, “me ouviu. E desde então nossas vidas têm sido miseráveis”. Era a angustiante história da mãe Eva repetindo-se mais uma vez.

A influência de Eva sobre Adão começou cedo, e desde então tem mudado o curso da história humana. Logo depois que Adão e Eva caíram repentinamente em pecado, Deus amaldiçoou a serpente, o homem e sua mulher. Para a mulher, como castigo, Ele prometeu dores de parto e a colocou sob a liderança do homem: “o teu desejo será para teu marido, e ele te governará” (Gn 3.16). Essa única maldição provavelmente fez mais estrago entre os sexos do que todas as outras juntas. Ela instituiu um princípio bíblico que as feministas se empenham por destruir e as mulheres tementes a Deus se esforçam por obedecer, mesmo com dificuldades – a submissão ao marido. E ninguém está mais ciente da magnitude dessa batalha e a explora mais efetivamente que Satanás.

Afinal, o que é yoga? Devem os cristãos praticá-la?

O iogue Bhajan morreu em 6 de outubro de 2004. Em 5 e 6 de abril de 2005, a Câmara e o Senado dos EUA, respectivamente, aprovaram por unanimidade uma moção conjunta homenageando o falecido líder sique por seus “ensinamentos […] sobre o Siquismo e a yoga […]”. A yoga está no cerne do Hinduísmo, e o Siquismo é como uma “denominação” dentro do Hinduísmo.

Em 11 de maio de 2005, o Capitólio ofereceu uma recepção especial para comemorar a resolução do Congresso. Entre os presentes estavam senadores e deputados dos EUA, funcionários do Departamento de Estado, representantes do governo da Índia, dignitários, autoridades e seguidores da doutrina sique […]”. O comunicado à imprensa declarava que o iogue Bhajan havia melhorado a vida de milhares de pessoas “através de seus ensinamentos sobre a yoga e o Darma sique”.[1] Fundador da organização 3HO – Happy, Healthy, Holy (“Feliz, Saudável, Santo”) – ele ensinava que essas três qualidades da vida podiam ser alcançadas através da prática da yoga (A verdade sórdida é bem diferente disso, como mostraremos através de documentos no livro “A Yoga e os Cristãos”).

A base da técnica de yoga de Bhajan era o mantra “Sa-Ta-Na-Ma”, repetido de forma precisa durante a prática diária da yoga: “projetado mentalmente da parte superior traseira da cabeça, para baixo, e depois diretamente para fora através do terceiro olho […] entre as sobrancelhas e a base do nariz […]. Segundo o iogue Bhajan, “aplicando essa técnica, você pode conhecer o Desconhecido e ver o Invisível. Se você passar duas horas por dia em meditação, Deus meditará em você o resto do dia”.[2] É claro que só temos a palavra dele de que isso é verdade.

Ao contrário do que diz a publicidade atual sobre yoga no Ocidente, a declaração de Bhajan não menciona nada sobre benefícios físicos – a yoga não foi criada para isso. O seu objetivo é fazer contato com “Deus”. De fato, seu propósito é alcançar a percepção de que cada indivíduo praticante de yoga é deus. E adivinhem que autoridade governamental dá o seu aval entusiástico ao iogue Bhajan por fazer a iniciação de milhares de pessoas numa suposta divindade, através dessa corrente de yoga? O Congresso americano!

O mistério da força

“… a alegria do Senhor os fortalecerá” (Neemias 8.10).

A alegria sempre é causada por algum motivo. Sem alegrias, a vida equivale a um quarto no subsolo: úmido e repleto de mofo. E pelo fato de uma vida sem alegrias ser algo miserável, ficamos muito agradecidos por cada alegria. Assim, nos alegramos com uma agradável visita recebida, com o aniversário, com o fim do expediente, com o fim de semana…

Como, porém, enfrentamos o olhar no espelho a cada manhã? Talvez você exclame, aliviado: “Como é bom que ninguém me vê agora!” Poderíamos ser surpreendidos com a constatação de que nem fomos tão privilegiados quando Deus nos formou. Às vezes parece ser mais fácil eliminar uma mosca com o mata-moscas do que encontrar um motivo para de fato poder se alegrar de todo coração.

Seria muito mais simples se a alegria estivesse já no nosso sangue! Imagine se fosse assim! Estar alegre sempre – sempre… Mas não é assim. Carregamos a tristeza no sangue. O negativo molda a aparência do nosso rosto.

Ao seguirmos retroativamente os rastros da falta de alegria, chegaremos até o pecado original. Naquela ocasião o Diabo roubou a porção de alegria do nosso coração. No entanto, depois veio Jesus e, através da Sua vitória na cruz, Ele tirou o poder sobre nossas vidas das mãos de Satanás. A vitória de Jesus sobre todos os espíritos de tristeza se tornou o tema das Boas Novas. E agora os corações tristes bebem a cura através dessa fonte da alegria. Como é possível, no entanto, que a vida pessoal de muitos cristãos tem um brilho tão miserável e opaco? Significa que as preocupações, a falta de fé ou os pecados obscurecem nosso olhar para o Senhor? Tornamo-nos semelhantes a um mascate que vende picles. Na verdade, o fruto do Espírito é alegria.

O Céu Antes da Volta de Cristo

O Novo Testamento também chama de paraíso o céu onde Deus habita (2Co 12.4; Lc 23.43). Nesse paraíso encontra-se o monte Sião celestial, a “cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial” (Hb 12.22) e a “árvore da vida” (Ap 2.7). A palavra vida nesse contexto merece nossa atenção, pois o paraíso é lugar da vida por excelência, onde existe “vida em abundância” (veja Jo 10.10). No céu habita a origem e a fonte de toda a vida, que é o próprio Deus vivo.

Em Apocalipse 21.1-3 ficamos sabendo que um dia a Jerusalém celestial descerá à terra como “nova Jerusalém”. Essa cidade terá muros, portões de pérolas, pelo menos uma rua, no mínimo um rio, o “rio da água da vida” (Ap 22.1), e “de uma e outra margem do rio” (Ap 22.2) teremos “a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos” (Ap 22.2). Essa formulação permite a conclusão de que a “árvore da vida” não seja uma só árvore, mas um tipo de árvore “celestial” a crescer e florescer às margens do rio da água da vida. Mais uma vez encontramos a ênfase em vida na cidade do Deus vivo.

Nenhuma metrópole de nosso mundo é tão viva e tão pulsante como a cidade do Deus vivo no paraíso. E com sua altura, comprimento e largura de 2.400 quilômetros, será gigantesca, suficientemente espaçosa para todos os salvos de todas as eras (Ap 21.16-17).

Se alguém lhe pedir alguma coisa, dê; e, se alguém lhe pedir emprestado, empreste.

Vocês ouviram o que foi dito: “Olho por olho, dente por dente.” Mas eu lhes digo: não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também. Se alguém processar você para tomar a sua túnica, deixe que leve também a capa. Se um dos soldados estrangeiros forçá-lo a carregar uma carga um quilômetro, carregue-a dois quilômetros. Se alguém lhe pedir alguma coisa, dê; e, se alguém lhe pedir emprestado, empreste.

Bíblia Sagrada – Nova Tradução na Linguagem de hoje – Ed. Paulinas

A esposa deve mesmo submeter-se ao marido?

“A ordem bíblica de que a esposa deve submeter-se ao marido ainda é válida hoje em dia? E quando ele nem é crente?”

Todo o Universo é mantido coeso pelas leis naturais. Sem elas, tudo sucumbiria no caos e a vida seria impossível no planeta Terra. A Bíblia nos diz que Deus é o Criador deste Universo e estabeleceu as leis que o regem e garantem seu funcionamento: “Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando traçava o horizonte sobre a face do abismo; quando firmava as nuvens de cima; quando estabelecia as fontes do abismo; quando fixava ao mar o seu limite, para que as águas não traspassassem seus limites; quando compunha os fundamentos da terra; então, eu estava com ele e era seu arquiteto…” (Pv 8.27-30). “Ou podes tu atar as cadeias do Sete-estrelo ou soltar os laços do Órion? Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco ou guiar a Ursa com seus filhos? Sabes tu as ordenanças dos céus, podes estabelecer sua influência sobre a terra?” (Jó 38.31-33). Essas ordens firmadas e estabelecidas por Deus asseguram que o Universo siga seu curso harmoniosamente.

Com o mesmo propósito, porém em um âmbito mais restrito, Deus deu à humanidade os Seus mandamentos e as Suas ordens. Quando nos norteamos por elas, torna-se possível uma coexistência harmoniosa. Quer seja o relacionamento entre marido e mulher, entre pais e filhos ou entre governos e cidadãos, a aplicação das leis e regras divinas ajudará a proteger e manter a ordem e contribuirá para o bem de todos. E todas essas ordens são uma glorificação dAquele que as criou.

Submissão é sujeitar-se a uma instância superior. Isso nada tem a ver com discriminação. Pelo contrário, representa o mecanismo na dinâmica do relacionamento. É como uma engrenagem que se encaixa perfeitamente na outra, fazendo o todo funcionar. Quando a ordem divina é obedecida, instala-se a harmonia, semelhante ao funcionamento de um relógio de precisão.

“Estou na fila, Senhor! Quando chegará a minha vez?”

Sabe aqueles dias em que você precisa pagar uma conta no banco e quando chega dá de cara com uma enorme e quase interminável fila? Na mesma hora o seu semblante muda completamente. Você fica desanimado e pensa: “Meu Deus, que fila enorme! Será que eu vou agüentar esperar? Tenho tantas coisas para fazer!” A sensação que você tem, é que a fila não anda e isso lhe desestimula ainda mais. Você pensa até mesmo em desistir e deixar para outro dia…

É interessante como podemos retirar vários ensinamentos a respeito de uma simples fila. Existem filas que são pequenas, e em apenas alguns minutos você consegue resolver suas pendências. Porém, a maioria delas são extensas. E para piorar ou dificultar a situação, muitas têm somente uma ou duas pessoas atendendo. Quando isso acontece, você consegue ouvir pessoas questionando a respeito da demora e até mesmo xingando.

Nas filas encontramos gente de todos os tipos. Pessoas que esperam um tempo para serem atendidas, mas devido à demora e a impaciência acabam desistindo de esperar. Outros usam de uma certa “esperteza”. Furam fila numa boa. E ai de quem reclamar! Chegam como quem não quer nada e passam na frente de todo mundo. Muitos são retirados das filas pelos seguranças, mas uma boa parte passa desapercebida.

Deus tem planos para você

“Prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3.14

Se você ficar ansiosa a respeito do futuro ou precisar de incentivo para encará-lo, ouça a voz de Deus. Segundo a Palavra, os planos do Senhor são tão maravilhosos que, se você pudesse compreendê-los plenamente, veria que “os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada” (Rm 8.18). Quer dizer, tudo o que você visualiza hoje para sua vida é pequeno demais.

Apesar de vivermos em um mundo de mudanças instantâneas e de grandes incertezas, Deus é imutável. Ainda que você desconheça os detalhes do futuro, pode estar certa de que Deus sabe de tudo. Ele a guiará em segurança até seu destino. Na verdade, a única maneira de alcançar o futuro que Deus lhe preparou é andar com Ele hoje.

Quando temos de esperar

Depois dessas coisas o Senhor falou a Abrão numa visão: “Não tenha medo, Abrão! Eu sou o seu escudo; grande será a sua recompensa!”. Mas Abrão perguntou: “Ó Soberano Senhor, que me darás, se continuo sem filhos e o herdeiro do que possuo é Eliézer de Damasco?”.
Gênesis 15.1-2

Você não é quase capaz de ouvir a irritação na voz de Abrão? “Deus, obrigado por seres meu galardão. Mas… O que realmente desejo é que cumpras tua promessa. Quero um filho!”.

Deus prometera a Abrão uma porção de descendentes quando ele tinha 75 anos (Gn 12.4). Ele teria 100 anos quando Isaque finalmente nasceu (Gn 21.5). Isso significa que Abrão e Sarai esperaram 25 anos pela promessa.